“Quando meu filho era pequeno ele nunca parava quieto. Eu achava normal. Afinal toda criança nesta idade é assim. Só que quando eu o comparava com outras crianças eu o achava diferente em relação ao comportamento. Por volta dos 4 anos, nos relatórios da escola sempre vinha dizendo que ele começava uma tarefa mas nunca conseguia terminá-la. Comecei a achar estranho e pedi uma reunião com a escola e me indicaram uma psicoterapeuta e esta concluiu que era necessário tratar com uma fonoaudióloga a parte psicomotora.
Foram 3 anos de tratamento e ele foi liberado. Nesta altura, ele já estava na 2ª série e os deveres de casa passaram a ser um problemão pois ele não conseguia terminá-los e sempre sobrava para o dia seguinte pois ele não parava quieto e não se concentrava.
O meu basta foi quando ele levou 2 dias para terminar uma redação de 10 linhas. Eu falava para mim mesma que eu tinha que encontrar uma solução, pois aquilo não poderia continuar! Era muito estressante para mim que normalmente o acompanhava nas lições de casa.
Além disto ele nunca prestava atenção ao que eu falava e eu sempre tinha que chamá-lo a atenção por vezes ou colocá-lo de castigo pois eu achava que era pouco caso que ele estava fazendo das minhas ordens. Um dia comentando com uma amiga ela me indicou este guia do TDAH. Quando eu comecei a lê-lo, grifei quase tudo de amarelo. Era a descrição exata do meu filho! E foi através deste guia que eu comecei a buscar ajuda profissional. Minha vida, a do meu filho e da nossa família mudou completamente. Além de começar a entender o que o meu filho tinha eu usei algumas ferramentas como, por exemplo, a técnica do reforço positivo. O guia tem várias dicas que eu uso até hoje! “
Célia Santos – 35 anos
“Sou mãe de dois meninos em idade escolar, e o meu mais velho, hoje com 7 anos, tinha muita dificuldade de cooperar no dia a dia. Em casa a bagunça imperava – imagina um quarto com dois meninos juntos, tudo sempre espalhado. Na escola frequentemente vinha anotação pontuando a dificuldade de absorção de conhecimento, e que pela agitação constante, estava atrapalhando os coleguinhas de turma, porque não parava um instante quieto. Não se concentrava para as tarefas.
A maratona diária de estudos do nosso filho, minha e de meu marido era muito exaustiva. A cooperação era quase nenhuma e invariavelmente acabávamos brigando entre nós e com nossos filhos. Quase nos separamos pois divergíamos no caminho que deveríamos seguir “para colocar o nosso filho nos eixos”.
As críticas dos familiares não ficavam atrás. Constantemente o problema acabava sendo nós. No caso a educação do nosso filho “rebelde”. Na opinião deles, não dávamos limites, nem educação adequada. Que essa confusão quando a família se reunia, acabava sendo o ponto central das conversas. Muito desagradável isso!
A mãe de um amiguinho de turma do meu mais velho me disse que tinha passado por essas situações e que foi muito difícil superar, na época, pela falta de informações à respeito, de que atitudes deveria tomar frente a essas situações de agressividade, déficit de atenção e hiperatividade do filho dela. Ela acabou descobrindo conversando com outras mães, que o problema é mais comum do que parece e que talvez tivéssemos que usar medicamentos, em paralelo a técnicas para mudança de comportamento conseguindo cooperação através do método de reforço positivo.
Uso hoje essas técnicas passadas no Guia TDAH Saber Mais e o meu dia a dia e do meu filho, mudaram significativamente para melhor. Ele está reintegrado na escola e nós mais felizes. “
Maria Helena – 31 anos
“Tenho um filho hoje com 10 anos diagnosticado com TDAH desde os 8 anos. Quando ele era pequeno, com 5 anos e meio, não parava quieto, e mais tarde não conseguia terminar um dever de casa sem a minha ajuda. Quem vivencia isto sabe do que eu estou falando.
Além das birras, das brigas e dos castigos, do cansaço que você sente no final do dia porque tudo tem uma proporção enorme, parece que você está sempre falando com as paredes e a criança está sempre no mundo da lua. Nas consultas ao pediatra a agitação era tida como normal, típica de uma criança saudável.
Demorei algum tempo para encontrar a solução. Por incrível que pareça este relatório me ajudou a encontrar o caminho. Nossa vida familiar melhorou muito e o aproveitamento escolar nem se fala. Ainda uso as estratégias do relatório com frequência no dia a dia para melhorar a comunicação, o comportamento, e deixei de me desgastar com as tarefas do dia a dia.”
Lucia Soares – 42 anos
Pesquisadores da Faculdade de Medicina Mount Sinai, nos Estados Unidos, e da Universidade da Islândia identificaram uma relação entre a idade em que uma criança com transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) começa a receber o tratamento para o problema e o seu desempenho escolar ao longo dos anos.
Segundo o estudo, jovens que iniciaram o tratamento aos dez anos apresentaram melhores resultados em testes de matemática após três anos do que aqueles que passaram a tomar os medicamentos a partir dos 12 anos de idade. A pesquisa foi publicada nesta segunda-feira na revista Pediatrics.
Fonte: Revista VEJA
A Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência da Câmara dos Deputados discute nesta segunda-feira (29/11/2021) o Projeto de Lei 2630/21, que cria a política nacional de proteção dos direitos da pessoa com transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH).
A proposta, de autoria do deputado Capitão Fábio Abreu (PL-PI), considera quem tem TDAH como pessoa com deficiência, para todos os efeitos legais, e proíbe escolas de recusar matrículas de crianças com esse transtorno. Segundo Fábio Abreu, a intenção é “assegurar às pessoas com transtorno do déficit de atenção com hiperatividade os mesmos direitos já garantidos às pessoas com transtorno do espectro autista”.
O debate na comissão foi proposto pelo relator do projeto, deputado Fábio Trad (PSD-MS). Ele explica que o TDAH caracteriza-se por ser um padrão persistente e severo de desatenção, impulsividade e hiperatividade que normalmente se manifesta antes dos 7 anos de idade e que pode acompanhar o indivíduo por toda a sua vida.
“A pessoa com essa condição apresenta problemas no desenvolvimento, na interação social e no contexto educacional e profissional. Esse transtorno, com frequência, é alvo de preconceito e muitas vezes é mal compreendido”, acrescenta o deputado.
Fonte: Agência Câmara de Notícias
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Através do Método, será possível não somente identificar, como também saber como agir em caso de um diagnóstico.
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Método MSC – Método Saúde Cerebral – Protocolo TDAH / DISLEXIA
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